terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Única

I saw you dancin' out the ocean
Running fast along the sand
A spirit born of earth and water
Fire flying from your hands

In the instant that you love someone
In the second that the hammer hits
Reality runs up your spine
And the pieces finally fit

And all I ever needed was the one
Like freedom fields where wild horses run
When stars collide like you and I
No shadows block the sun
You're all I've ever needed
Babe, you're the one

There are caravans we follow
Drunken nights in dark hotels
When chances breathe between the silence
Where sex and love no longer gel

For each man in his time is Cain
Until he walks along the beach
And sees his future in the water
A long lost heart within his reach

And all I ever needed was the one
Like freedom feels where wild horses run
When stars collide like you and I
No shadows block the sun
You're all I've ever needed
Ooh babe, you're the one

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Reconhecimento e respeito para os construtores do Brasil

Uma das grandes dificuldades do atual estágio social em que vivemos é inserir todo e qualquer indivíduo numa espécie de "contexto ideal" en qye haja respeito mútuo entre as pessoas. Promover a interalçao do idoso na sociedade é uma máxima que vem sendo pregada constantemente por todos que prezam pela dignidade dos cidadãos.
É perceptível no Brasil um preconceito latente com os que tanto trabalharam para esguer bases sólidas de sustentação da nação. Cai no esquecimento, por vezes, a vasta contribuição moral, ética, intelectual, profissional que os mais experientes semeram. A valorização dessas pessias é um importante ato de afirmação dos brasileiros, como um povo que sabe reconhecer e valorizar a importante participação dos nossos idosos em questões importantes, sob diversos aspectos.
Reconhecendo todod esse legado, faz-se urgente a necessidadede rever nossas bases morais e promover a mudança de postura necessária para prestigiar aqueles que tanto se esforçaram para ganhar justo reconhecimento.É preciso estimular os idosos a gozarem de suas vidas adequadamente, dando, quem sabe, um incremento financeiro em sua previdência social, para que a aposentadoria torne-se decente.Fazer com que as leis de respeito ao idoso sejam cumpridas é o mínimo que se pode esperar de um país que uqer ser levado a sério; precisamos cessar o desrespeito em filas de bancos, paradas de ônibus, supermercados. Mas, sem dúvida, a edificadora benfeitoria que precisa ser feita consiste em educar todos a atentarem oara o fato de que o idoso merece valorização por tudo aquilo que representou e representa, pela sabedoria adquirida e por tudo que tem a oferecer, como construtor da sociedade.
Tudo isto nos faz refletir a respeito de nosso papel na sociedade que queremos pra nossos filhos e para nós mesmosquando a velhice vier à tona. O reconhecimento da importância do idoso serve para restituir um pouco dos valores éticos de uma sociedade repleta de desvios morais. Valorizemos nossos idosos, pois uma nação que não reconhecea importância de seus construtores no passado, mais quem uma nação de presente problemático, é d eum futuro incerto.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

"Tonight"

Em uma manhã que me presenteei com uma epécie de "feriado pessoal", resolvi preencher um pouco de tempo escrevendo neste blog. Desta vez não vai ter muita coisa bonita pra ler; nada de baixar caboclos e botar aqui o melhor de mim. Só queria externar o momento que vivo, longe de ser dos melhores. Adiamentos, cancelamentos, irresponsabilidades ou como queiram chamar têm tirado meu sossego de ontem para hoje. Angustiado, passo esses momentos complicados da forma que, ao decorrer do meu caminho neste plano, aprendi a fazer-se satisfatória: isolar-me no meu egoísmo de sempre. O telefone toca, as pessoas lembram de ti, Domingo é teu aniversário! Que coisa mais secundária... A cabeça nem tá muito pra esse tipo de coisa, mas quando surge o apelo popular o meu egoísmo não resiste; vai-se embora por todo e qualquer esgoto fétido que estiver próximo. Ai vem a vontade de estar com os meus, mesmo depois de ter esse baque psicológico de final de semana. Não posso me privar disso, afinal, eles fazem com que eu seja um pouco mais humano, e eu amo isso. Então engolirei minha solidão, cessarei meu sarcasmo, abolirei a introspecção e vou botar a cara no mundo. Assim a gente esquece do verdadeiro estado de espírito, que é, de fato, péssimo. Mas vai mudar! A esperança fica sempre por debaixo dos lençóis, pra não me deixar descoberto...

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Nossas palavras são o que somos.

Estigmatizar indivíduos tem sido uma prática recorrente na sociedade atual, ora na tentativa de selecionar pessoas, ora de depreciá-las. Uma das formas de caracterizar alguém intelectualmente é observar o seu discurso: se rebuscado, pensa-se que provém de um intelectual com bom acesso a educação; se mais simplista e comedido, de alguém desventurado de boas chances.
Tudo isso se reflete na percepção dos outros sobre aquele que se expressa. A condição social das pessoas pode ser um fator determinante para definir seu vocabulário, sua percepção de mundo, a profuindade de seu discurso; mas isso não é uma regra. Dizer que os que conseguem se expressar de maneira mais clara e contagiante são oriundos apenas das classe sociais mais abastadas é um erro. Os mais humildes também podem exercer influencia com seu discurso, desde que a oportunidade de adquirir conhecimento seja dada. Este é o grande "x" da questão.
Os investimentos em educação de qualidade para todos pode ajudar a tornar o discurso do brasileiro mais sensível e igualitário. O fato é que o modo em que usamos nossas palavras influencia diretamente em nossa vida profissional, molando uma imagem que a sociedade faz de nós, que é de suma importância ser positiva, por conta do mercado altamente seletivo.
É fato que as palavras traçam uma parte do perfil do cidadão, mas, por conta disso, não podemos analisar apenas por este viés. Existem outras vertentes, tanto intelectuais quanto morais, para tentar compreender melhor a individualidade do próximo. é preciso agregar conceitos pra estabelecer um parâmetro justo do que realmente somos.




Muita luz a todos!

domingo, 23 de agosto de 2009

O amanhã é distante

Se você vier, pro que der e vier, comigo. Eu não te prometo o Sol, não tenho o direito de te iludir. Tenho certeza que o sol vai sair, mostrando a impotência que tenho de cumprir tal promessa, diante de tamanha grandiosidade do astro. Quisera eu também te prometer a chuva. Nos molhando ao compasso do mais puro abraço amoroso e fraterno; coroando o momento com os rostos vivos, olhos brilhantes e sorrisos ardentes. Sei que a chuva vai cair, varrendo tudo, comprovando que tal promessa seria nada mais, nada menos que enganar teu coração. Nõ posso te dar tais coisas, num Dia Branco desses... Mas a praça, a beira do mar, com certeza é mais paupável pra minha condição humana, de amante incosequente. Posso até arriscar o canto de amor. Não custa nada. Talvez a sua sanidade mental em me ouvir cantando. A condição trivial pra que eu possa te oferecer o mais puto sentimento, é a de que você se entregue por inteiro, jogue tudo para trás, e nao se importe com a chuva molhada, ou com o sol escaldante nos dias Setembrinos. Se você quiser, e vier pro que der e vier comigo, tudo se encaixa como numa transa perfeita. Ai, terei certeza de que os desertos e enchentes cessarão, e todos os individuos se curvarão, um só instante - por mais insignicante que seja para eles - , ao nosso amor. Esse tanto, esse canto, esse tão grande amor embarcará num táxi lunar, nos levando em caravana de volta pro nosso aconchego, fazendo de você, moça bonita, a dona da minha cabeça. Coroado pelo sol e pela chuva, o amor chegaré em mim, que tornar-me-ei o príncipe do prazer.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Buscando a reforma íntima.

Nós somos, certamente, o reflexo das nossas atitudes. A reforma moral que alguns se julgam necessitados, precisa partir do princípio de fazer algo decente pelo próximo. Não sou demagogo, não. De vez em quando tiro um dia pra externar aos meus queridos leitores um pouco das minhas frutstações, indignações, amantes e amores. Dessa vez optei por trazer algo mais construtivo pra mim, - que me sinto um cara legal em tentar esclarecer, humildemente, algo pra vocês - quanto pra quem lê essas divagações. Quando a coisa apertar, meu "cumpádi", garanto-lhe que não tens outra coisa a fazer: te apega naqueles que te amam intensamente, e tenta, sobretudo, modificar tuas atitudes para com aqueles que repudias. Esse tipo de conduta, com certeza, alivia as tensões de nosso dia-a-dia tão corrido. O ato de perdoar, de fazer o bem a alguém, de se dispor pra ajudar, mesmo que de maneira discreta no início, é o passo mais importante pra reformular-se. E com isso, ganham todos: os que nos amam, os que - por hora - não nos amam, os que amamos e os que - por hora - não amamos; as boas energias e vibrações positivas irão contagiar aqueles que estão a nossa volta, fazendo com que a existência se torne mais legais, mesmo com suas peculiaridades tão injustas, desestimulantes e tristes. A reforma que buscmaos, para nós e para os que amamos, precisa que tome-se a iniciativa. Vamo trabalhar sem esperar nada em troca, negada. O melhor sempre vem! Muita luz a todos!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quando a fome bate na porta

Me sinto um covarde quando paro de produzir. Alguns pedem, outros sugerem, uns alfinetam e eu continuo com o mesmo desleixo de sempre. Mas creio que é uma boa hora para tentar transmitir alguma coisa. Depois de ler Flávia Suassuna e Samarone Lima dá até vergonha de rabiscar reflexões. Mas sou insistente.Talvez porque eu necessite disso pra respirar, pra me mover, pra sentir sangue correndo nas minhas veias, pra ser considerado cidadão. Sem escrever me torno um indigente. Toda vez que eu deixo isso às moscas, a Polícia Federal deveria me autuar em flagrante.
Olhar ao meu redor tem sido minha maior motivação ultimamente. Falar das pessoas, das coisas, de tudo que faz o dia ser desenhado. Dos amigos que tenho firmado confiança a cada dia que passa. Esse fortalecimento faz com que as minha vida siga de maneira mais natural. Máscaras não combinam comigo; nem amores.Assim, vou me procurando algo que me dê sustentação nos momentos difíceis. Me parece que a introspecção me ajuda bastante nessas horas; é a minha companheira ultimamente. Dessa junção especial que sai minha vontade de escrever alguma coisa por aqui. E eu espero, sinceramente, que daqui pra frente isso volte a ficar movimentado. Tem saido textos meus (fragmentos, vai...) no jornal! Absurdo priorizar a imprensa fajuta em detrimento do meu belo blog( hahahhaha). Amanhã eu penso num tema legal pra falar. Ficam aqui essas divagações. Afinal, aqui temos Reflexões sem fronteira. E o trocadilho é smpre barato, mais até que passarinha em estádio de futebol.



Ps: aprendi que o título de um livro fica mais legal se não tiver relação com o que está escrito. Geralmente o leitor procura identificar no livro o título do texto.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Saudade

À minha mãe

Quantas cidades vi!... Pelas estradas
Pensava em ti, de caminha a caminho!...
Ansiava chegar ao nosso ninho,
Para beijar-te, enfim, as mãos cansadas...

Voltava ao nosso sítio sem vizinho,
Onde fazia as traquinadas,
Sem esquecer-te das preces de carinho,
Que tenho na memória, resguardadas.

Tudo passou... O tempo corre e avança.
Apenas teu amor me domina a lembrança...
Teus canteiros de flores onde estão?

Vives no alto além... Estás, porém comigo,
Quero rever-te em nosso lar antigo,
Na saudade sem fim do coração!...



Antônio Serra

terça-feira, 19 de maio de 2009

A missão de moralizar

Combater algum problema, seja lá qual for, é uma tarefa que requer dedicação especial.Sobretudo se o tema em questão for uma espécie de tabu para uma sociedade. Lidar com este tipo de adversidade pode ser bastante penoso. É o caso da corrupção em nosso país; algo visível para todos, sumariamente prejudicial, porém de difícil combate.
Para alavancar o crescimento de uma nação como o Brasil, é necessário criar políticas públicas para combater com afinco a corrupção, desde a que ocorre entre os nossos políticos, até a de filas para adquirir ingressos para um grande espetáculo. É uma questão de educação. Investimentos nessa área podem gerar, futuramente, soluções para os atos corruptos dos brasileiros em seu cotidiano, o que fatalmente desencandearia uma postura ética mais séria dos políticos. Afinal, não podemos exigir mudanças de postura de nossos representantes se continuarmos nos comportando de forma inadequada. É contraditório.
Outra medida importante a ser adotada é punir severamente aqueles que praticam atos de corrupção. Criar normas exemplares que provoquem uma reflexão antes de se cometer um ato ilícito. Seguramente, a fiscalização para fazer com que essas leis sejam cumpridas somadas aos investimentos em educação desde o início do processo de aprendizagem das crianças dariam resultado na luta pela moralização de nosso país. Além disso, denúncias da população, dos veículos de comunicação, da sociedade em gral contribuem substancialmente para a redução dos índices de corrupção, afinal, vivemos em um regime democrático em que todos podem expor suas opiniões.
Certamente essa não é uma tarefa fácil. Precisa-se acabar com os vícios de furar fila em bancos ou pular a catraca do ônibus. Moralizar o país de nosso dia-a-dia é fundamental para exigir políticos honestos e que, de fato, representem o povo. Fiscalização governamental e popular, além da educação, são meios eficazes para se obter êxito.

domingo, 3 de maio de 2009

Enlatados, congelados, pré-cozidos.

Manter esse espaço atualizado é uma tarefa das mais difíceis, sobretudo quando levamos em consideração o meu descaso costumeiro. Mas a verdade é que as horas não estão sendo consumidas - estão me consumindo. Mas cada blogueiro usa a desculpa que lhe couber, e essa é a minha. O problema são os anseios de alguns, que sempre insistem pra que eu movimente o espaço. Na verdade, aquele cara que gosta de estar sempre concatenando as idéias e botando algo no papel pra alguem ler tá meio parado ultimamente. Virou um observador. O momento pede isso. As coisas acontecem tão rápido e ao mesmo tempo tão devagar, que chega a ser meio escroto. E nada melhor do que, num domingo de chuva, passar uns 20 minutos enchendo linguiça no blog. Em breve virá algo interessante, prometo! É só alguém pedir pra escrever sobre algo, ultimamente estou aceitando sugestões. Talvez volte a sair algo legal, daquelas coisas que fazem o pessoal achar que eu sirvo pra alguma coisa.(...)

Muita luz a todos!

sábado, 18 de abril de 2009

Fumando e bebendo nosso Santa


Ser torcedor do Santa Cruz é algo muitas vezes incompreendido por aqueles que não têm essa alegria. Quem o é sabe bem o motivo da minha afirmação. Afinal, nós fazemos certas coisas que não tem muito sentido. A necessidade de ter o nosso time no cotidiano parece ser regra para aqueles que levam a função de torcer a sério.

O amor cresce de tal forma que nos faz medir todas as conseqüências de nossos atos para que não influenciem na tão esperada partida da nossa equipe, sendo ela contra o Colo Colo, pela Libertadores, ou contra o Vitória, por um Estadual em que não se têm mais chances de vencer. Sorrisos brotam dos nossos rostos, independente da envergadura do certame ou do adversário. O que importa é ver o Tricolor jogar.

Torcida "Portão 10", a barra-brava do Santa CruzMas, pelo 2° ano consecutivo, teremos que conviver com um período em que nossas almas de torcedores corais serão torturadas por uma indigesta parada de 77 dias do nosso Santa. Dias sem alegrias, tristezas, pesares, e, principalmente, fortes doses de loucura.

Nosso domingo não será mais o mesmo a partir de segunda-feira. As incertezas sobre o futuro do time são o que menos tem valia nesse momento, pois na realidade o desespero que nos cerca em não ver o Santa desfilar no tapete do Arruda é maior que qualquer coisa.

A decisão entre nossos rivais pouco importa, pois temos o nosso amor mais uma vez em campo neste domingo. “Mas o jogo não vale de nada…” – indagam alguns amigos. Ah, se vale! Vale para amenizar nossos corações antes dessa parada indigesta, para suprir a necessidade de ter o Santa no domingo, para afogar as tristezas da semana, para rever os amigos, para ser feliz…

Mais do que tudo, vale para continuar vivo, vivendo o Santa Cruz dentro de nós e fazendo aumentar ainda mais nosso amor, e, sobretudo, nossa loucura. Afinal, não será qualquer um que entrará em campo logo mais, às 16h. Quem vai jogar é o Santa do povão, que tanto nos encanta e seduz.





*Texto publicado no blog de esportes do Diário de Pernambuco.

terça-feira, 10 de março de 2009

"Hold me Closer"

Estar perto é bom pro ego, pra alma, pra carne, enfim... é bom pra tudo. Os psicoterapêutas afirma que a medida em que nos aproximamos de pessoas positivas, alegres, e de quem se gosta, tudo parece fluir positivamente e a coisa vai pra frente. Mas encontrar esse tipo de pessoa que queremos estar sempre juntos é uma tarefa árdua, penosa. Aconetece de quando em vez, talvez quando a gente pense que esse negócio de bem querer já foi pro "beleléu".
Mas sempre aparece alguém pra preencher um certo vazio existencial que a gente tem. E essa coisa que se sente toma proporções inimagináveis, a coisa começa a ficar legal e o envolvimento é iminente. E essa é a melhor parte de todas as partes! Se jogar! Não ter medo do futuro, das incertezas e afins.
Abraçar forte é o melhor remédio, ficar perto sem ninguém por perto é tão real, quando ouve-se algo doce suavemente, devagar... pode ser deitado em lençóis de seda, ou contando os postes na estrada.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Racionais? (*)





No Brasil, milhares de pessoas utilizam produtos de higiene e cosméticos diariamente pensando no seu bem-estar. O que poucos sabem é que para que o produto chegue nas mãos dos consumidores são necessários vários testes, sejam eles de irritabilidade dermatológica ou reações adversas. O triste de toda essa história é que esses testes não são realizados em seres inanimados, e sim nos nossos animais! É estranho defender causas sociais diversas em prol do planeta e se esquecer de parte dele. Você pode estar pensando: “Ah, mas um animal a mais ou a menos não vai fazer falta.” É importante lembrar que os testes em laboratórios são realizados diversas vezes em vários indivíduos para garantir um resultado satisfatório. Sem, falar no sofrimento dos animais, que muitas vezes morrem, outros perdem parte do corpo ou mesmo quebram a coluna cervical tentando fugir da dor, porém estão acorrentados. Para se chegar ao famoso “no more tears”, várias quantidades de produtos foram derramados nos olhos de coelhos. Ah! E vale ressaltar que não são apenas ratos as vítimas de toda essa crueldade! A grande controvérsia é que alguns testes em animais não garantem que outras reações apareçam nas pessoas. Mas em que ou em quem testar? Devido ao avanço tecnológico, existem maneiras seguras de testar produtos sem usar animais, o grande problema é que o procedimento se torna mais caro e o dinheiro pesa na escolha dessas empresas. Está na hora de rever seus conceitos na hora de usar os produtos que testam em animais e pensar também no bem estar da nossa fauna! Não te convenci? www.pea.org.br



1 - Jéssica é estudante do 3º ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco.

* - Título idiota invetado de última hora pelo redator, revisor, editor e quebra galho deste blog.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Considerações

Pode-se dizer que a palavra 'férias' remete a descanso, lazer, integração familiar, entre outras coisas. Pra alguns, remete a nada. Isso mesmo. Nada. Nem um pensamento sequer, nem uma tentativa de melhora sequer, nem uma busca de equilíbrio consigo mesmo. Deve ser triste quando a palavra 'férias' significa "esse tanto de coisa sem futuro". Afinal, o tempo que se têm livre das adversidades do trabalho, estudo, ou do convívio entre os homens, deve ser aproveitado pra uma espécie de crescimento pessoal.
No meu caso, esse tempo que tive parado, significou um estado de mudança constante. Surpresas que apareceram no meu caminho, dificuldades que me fizeram chorar, mas que depois me levaram a perseverar para conseguir coisas melhores para mim. Uma 'forçada de barra' que poderia mudar minha vida por completo. Os amigos mais próximos, que perdem seu tempo lendo minhas baboseiras(não são poucos, por incrível que possa parecer), sabem do que falo. Muita gente que passasse por uma situação destas poderia entrar num estado de revolta. Eu não; apesar da minha conhecida personalidade fortíssma. Afinal, não é só no ócio que aparecem as oportunidades de voltar a si mesmo e refletir sobre tudo que se faz na sua estadia nesse plano. As adversidades são um 'prato cheio' para exercitar o lado humanista consigo mesmo. E, depois de alguns dias, eu vejo que superei bem essa fase curta e complicada. E que meu crescimento espiritual, ético e moral, depende das minhas atitudes, não do meu ócio de verão.
Por fim, queria agradecer a todos os meus amigos que me deram força nesse período complicado, e que demonstraram o quão sou querido pelas pessoas; algo super valoroso! Obrigado a minha familia que sempre esteve comigo, e ao Pai por me dar forças e enxugar as lágrimas de minha vó, principalmente. Obrigado mesmo, a todos uqe me rodearam nessa fase. Obrigado aos colegas que lá ficaram, por terem sido solidários, dando forças uns pros outros. Obrigado à União, pela experiência de vida única que me proporcionaram. Mas, creio que meu destino não é esse,  como enfatizou um amigo quando do meu regresso repentino. Talvez meu destino seja continuar escrevendo essa baboseira por ai...

Muita Luz a todos!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O prazer de servir

Toda natureza é um serviço. Serve a nuvem, serve o vento, serve a chuva.

Onde haja uma árvore pra plantar, planta- a tu;onde haja um erro pra corrigir, corrige-o tu, onde haja um trabalho e todos se esquivarem, aceita-o tu.

Sirva ajudando, atue amparando, compreenda curando dores e sofrimentos e ampare solictando forças ao Pai para aprender seus ensinamentos e transmiti-los as almas sequiosas de paz, de luz e de amor, postulando, com tal comportamento, sua reconstrução íntima, em oportunidades de evolução, outorgando aos mais necessitados o melhor de nós mesmos.