Combater algum problema, seja lá qual for, é uma tarefa que requer dedicação especial.Sobretudo se o tema em questão for uma espécie de tabu para uma sociedade. Lidar com este tipo de adversidade pode ser bastante penoso. É o caso da corrupção em nosso país; algo visível para todos, sumariamente prejudicial, porém de difícil combate.
Para alavancar o crescimento de uma nação como o Brasil, é necessário criar políticas públicas para combater com afinco a corrupção, desde a que ocorre entre os nossos políticos, até a de filas para adquirir ingressos para um grande espetáculo. É uma questão de educação. Investimentos nessa área podem gerar, futuramente, soluções para os atos corruptos dos brasileiros em seu cotidiano, o que fatalmente desencandearia uma postura ética mais séria dos políticos. Afinal, não podemos exigir mudanças de postura de nossos representantes se continuarmos nos comportando de forma inadequada. É contraditório.
Outra medida importante a ser adotada é punir severamente aqueles que praticam atos de corrupção. Criar normas exemplares que provoquem uma reflexão antes de se cometer um ato ilícito. Seguramente, a fiscalização para fazer com que essas leis sejam cumpridas somadas aos investimentos em educação desde o início do processo de aprendizagem das crianças dariam resultado na luta pela moralização de nosso país. Além disso, denúncias da população, dos veículos de comunicação, da sociedade em gral contribuem substancialmente para a redução dos índices de corrupção, afinal, vivemos em um regime democrático em que todos podem expor suas opiniões.
Certamente essa não é uma tarefa fácil. Precisa-se acabar com os vícios de furar fila em bancos ou pular a catraca do ônibus. Moralizar o país de nosso dia-a-dia é fundamental para exigir políticos honestos e que, de fato, representem o povo. Fiscalização governamental e popular, além da educação, são meios eficazes para se obter êxito.
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