Abertura dos trabalhos

Um "Bon vivant" não pode perder a majestade. E hoje, após uma bela noite de sono, me acordo com a incumbência de, junto com alguns colegas de classe, visitar a nobre editoria do jornal mais antigo da América Latina: Diário de Pernambuco. Reunidos todos na Universidade Católica de Pernambuco, sem contabilizar os pormenores, fomos lá na famosa Rua do Veiga, no também famoso bairro de Santo Amaro, que abriga a sede do Diário Associados. Lá encontro com o pilantra do Cássio, grande amigo e jornalista, que nos conduz até a honrosa editoria de esportes, onde fizemos uma entrevista ultra informal, detectando algumas diretrizes que os repórteres utilizam pra tocar a editoria. Uma experiência bem legal, que fez com que todos nós nos empolgássemos em realizar o melhor que podemos nas nossas funções. É assim que um "Bon Vivant" deve agir?
Talvez. Tudo isso terá seguimento nos próximos dias. =D

Considerações de um bêbado

Sabe, eu adoro quando estou bÊbado, mas nunca me atrevi a escrever nesse estadi etílico de agora. Acabei de chegar em casa, feliz pela semana, feliz pelos meus amigos, feliz pelo trabalho e feliz pelo amor. Por isso me motivei a escrever um pouco, mesmo que sem muito nexo naquilo que vou falar. Pois bem. Vislumbrar coisas voas futuramente é muito bom pra insuflar meu ego. Parece que uma avalancha de felicidade vem vindo, e eu queria inserir meus leitores nela. Gostaria de fazer um pedido: se você lê anonimamente as baboseiras que eu escrevo, nuna tente levar nada dessa minha vida pra si. Arrisquem, sejam audaciosos! Eu sou um medroso. Mas um medroso com amigos. Sempre... sei que os meus estão comigo, são meu porto seguro. Amo-os como a minha própria vida, fazem parte de mim. Me ajudam na caminhada pelas estradas sinuosas da vida, e fazem meus dias mais felizes e mais reais. Somos nós, somos pés no chão, somos, sobretudo, coração.

Observações de retorno

Talvez a palavra que eu mais use para me referir a este blog seja 'descaso'. Sim, afinal de contas, são semanas e mais semanas sem escrever nada neste espaço. Agradeço aos amigos que sempre cobram meu retorno, são o meu maior incentivo. Obrigado a Gledson e Arthur, meus pareceiros no blog "Discutindo Conceitos", que sempre estão me alfinetando, e a todos que, porventura, eu tenha esquecido. Pois bem. Volto aqui apenas para falar do lirismo que se encontra minha vida nesse espaço de tempo. Quando a situação assim fica, me dá aquela vontadezinha de escrever qualquer besteira por aqui, nem que seja só pro meu deleite pessoal. Falar das tentativas de sucesso profissional e pessoal, exitosas e fracassadas ao mesmo tempo. Com todas as reviravoltas que aconteceram nesse início do ano, aprendi que desistir daquilo que se almeja não é uma boa ideia. Parece que tudo puxa ao teu favor quando tem que ser teu, e as coisas acabam fluindo sem maiores problemas. Também aprendi que, amor, pelo menos por enquanto, não é pro meu bico. (hahahahahahhaha) A facilidade que eu tenho de camuflar esse sentimento em mim é tão impressionante que, quando eu acho que é, tento viver intensamente, descubro que não é e caio do cavalo, as gargalhadas tomam conta do meu íntimo, me pego rindo das minhas próprias babozeiras. Talvez na próxima estação eu arrume alguém que me ajude a carregar minhas malas... por enquanto a viagem segue, o trem corre e a paisagem ao meu redor se torna menos obscura, fazendo menção de um sorriso, que nem aquele que eu dou de mim mesmo e dos meus próprios desenganos.

Muita luz a todos, e um aBRASÃO!