Usei uma frase da música "Nossos tempos" do Valete para pôr no título de mais uma dessas minhas reflexões baratas que você vem ler aqui neste blog, o que me deixa demasiado feliz. Quem quiser sacar a música, clica aqui que da pra ver o clipe no Youtube e sacar, principalmente, a letra da música. Sensacional. Depois de fazer gratuitamente a propaganda do Valete, falarei um pouco do motivo pelo qual usei esse trecho no título deste post.
Geração humana em forma de esboço. Prato cheio pra um filósofo qualquer enclausurar-se e promover uma tese sobre isso. Mas eu gostaria de fazer apenas pequenas observações. Isso que a gente vive -que alguns chamam de mundo, outros de Terra( mas que eu prefiro tratar como plano espiritual)ou sei lá o que- ou sobrevive ta cada vez mais difícil de ser compreendido. E de compreender os seus. A verdade dificilmente está estampada no rosto de alguem, ou nas suas atitudes, e até mesmo no seu caráter. Temos um esboço da geração humana, não ela propriamente dita. Pesssoas vendidas, corruptas, sem integridade moral corrompem os corações daqueles que acham que ainda há esperança. Eu acho que ainda há esperança. Porém, temos que tentar modificar radicalmente nossas atitudes e o modo com que tratamos nossos semelhantes, pra que esse lugar que a gente vive se torne algo melhor, não um esboço de humanidade, totalmente descartável e "solúvel" a qualquer "aguaceiro" ético ou moral.
Me parece que podemos resumir o momento da humanidade com outra frase que eu curto muito: antes o que era bom valia, hoje o que é bom é ironia. Mas não podemos tolerar esse sarcasmo sempre, nossas atitudes que irão mudar os "nossos tempos", propiciando melhores relações entre o esboço de humanidade. Este é o piano dos nossos dias, as frases são as teclas. Só mentes altas, despertas, conseguem ver coisas dessas.
Nota: Gostaria mais uma vez de pedir desculpas aos meus leitores pelo meu desleixo para com este blog. Espero que minha volta à ativa tenha agradado os meus principais incentivadores: vocês.