quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Autobiografia

Ser Elton Ponce Vila Bela de Oliveira não é uma tarefa fácil. Digo isso com a propriedade de quem o é. Mas, apesar dos percalços, de vez em quando é prazeroso e instigante. Sou um cara pacato, ameno, intenso. E ser assim me trás certas conseqüências em todos os segmentos de minha vida. Mas ser verdadeiro é minha característica mais marcante. Choro feito menino. Sou forte como mãe com o filho sob as asas. Mas sou verdadeiro, sobretudo, e prezo bastante por isso. Me distribuo em várias funções: filho, amigo, confidente, irmão, pai, namorado, companheiro, bêbado, intelectualizado, maledicente, sarcástico... sou um ser controverso. Mas, acho que minha maior virtude é amar. Amar incondicionalmente. Amar sem medida. Amar a vida, e o que ela me traz. Sou uma miscelânea de desejos, funções, afazeres e metas que desencadeiam num sentimento: amor!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Your Song recitada

Você chegou. Chegou como se fosse, na sua mais encantadora singularidade, o ombro amigo. Foi mais, veio com mais. Trouxe a vastidão consigo. A vastidão de todo o sentimento, todo o desejo, toda a volúpia e amor que se recorre quando se está perdidamente apaixonado. O encantamento pegou carona nas suas malas. E, no mais terno olhar, e no mais audacioso toque, deixou tudo mais simples, mais bonito. Mais bonito justamente por ser simples. E ter você virou necessidade, sem obsessão. Mas com todo o desejo que sustenta um grande amor. E tomou o espaço que sempre foi seu, e nós não sabíamos: um coração desenganado. Que agora é só coração. E só amor. Só? Não. Isso é tudo, quando você está inclusa nesse nosso processo coercitivo e de respeito mutuamente apaixonado. "Eu sei que isso não é muito, mas é o melhor que posso fazer. Meu presente é minha canção, e essa é pra você."

terça-feira, 27 de julho de 2010

Xerox

Não costumo escrever muitas coisas as 2 da manhã. Na verdade não costumo mais escrever como antigamente neste blog. Mas a minha desconcentração e falta de sono me pedem pra que eu produza algo, independentemente de ser tragável ou não. Mas, ao som de João Bosco eu venho cantarolar um pouquinho sobre o meu momento. E isso partiu de uma releitura dos meus textos antigos, bem como dos comentários, alguns que eu nunca tinha lido, ainda. E percebi que isso se tornou uma cópia fiel dos meus diversos momentos nos últimos meses. E agora estou cá estou. Cheio de responsabilidades, de angústias de anseios e receios. Mas, mais do que nunca, como diria o bom e velho Luiz da Silva, estou vivendo com itensidade aquilo que me é proporcionado. E isso me lança à frente, em busca de novos horizontes, novos amores, novos conceitos, novos sabores.

terça-feira, 30 de março de 2010

Abertura dos trabalhos

Um "Bon vivant" não pode perder a majestade. E hoje, após uma bela noite de sono, me acordo com a incumbência de, junto com alguns colegas de classe, visitar a nobre editoria do jornal mais antigo da América Latina: Diário de Pernambuco. Reunidos todos na Universidade Católica de Pernambuco, sem contabilizar os pormenores, fomos lá na famosa Rua do Veiga, no também famoso bairro de Santo Amaro, que abriga a sede do Diário Associados. Lá encontro com o pilantra do Cássio, grande amigo e jornalista, que nos conduz até a honrosa editoria de esportes, onde fizemos uma entrevista ultra informal, detectando algumas diretrizes que os repórteres utilizam pra tocar a editoria. Uma experiência bem legal, que fez com que todos nós nos empolgássemos em realizar o melhor que podemos nas nossas funções. É assim que um "Bon Vivant" deve agir?
Talvez. Tudo isso terá seguimento nos próximos dias. =D